"Bala, me embala, repara no meu vestido
revestido em laranjeira, pára e pula essa rasteira
Deita, me enfeita, traz um grão de cafeína
vespertina já se ia quando a folha revoôu;
Deito em meu leito rejeito o sono que sonda
sombra mexe, me assombra, leva embora, leve, leve!
Leve, releve, revele o que se esconde,
alto monte já cantava quando o sol se levantou;
dia voou...
Alta lua já se via, baixa maré se encolhia
pouco amor como andorinha seguiu bando e chão deixou.
Quarto chorou..."
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