Porque hoje eu sou só objeto de todas as coisas,
sou toda pele e poros abertos,
toda ouvidos, toda sabor e paladar.
domingo, fevereiro 13, 2005
Resumo da Ópera
"Estique a vida até uma linha. quantos braços são precisos? Com feijões, marque o caminho. quantos grãos já viajei? Trace o mapa em azulejo. giz-de-cera ou hidrocor? Sopre beijos, realejo; pra cada vento um sabor"
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