O pulso da parada de Saint Paul.
O pulso do quarto andar,
da porta que abre,
do quarto,
da dor de cabeca e do sapato no chao.
De musicas e pinturas traduzidas.
Do tao quente,
do tao frio,
do outro peito pulsando no meu peito,
do suor e do descanso.
O pulso vermelho do sono e da manha.
Da porta que abre, que fecha,
que abre e que fecha seguido.
O pulso azul do dia,
e o pulso amarelo da volta.
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