"Pára, quero subir
no carrossel eterno sem parar
parada brusca só numa estação
que cada qual decide por saltar
sem ar então
Corre, quero alcançar
puxa e em neblina cego a tatear
não quero ver se avanço em contra-mão
sentir tal brisa já é meu calar
qual mar em chão
Volta, se quer olhar
se você pensa idealizar
talvez a idéia seja de antemão
gatilho frágil louco em atirar
está na mão."
Um comentário:
ATIRE!
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