quinta-feira, março 24, 2005

Piro-mentira, Psi-futuro

"Quando dentro de casa o sapo não desvira
olha pela porta e uma pedra torna bruma
tira venda e re-conhece o que sempre esteve ali
sem castelo só um poste observando pela rua

Quis lábio, ceguei pra língua
um cordel rebobina?

(...)

sou verso sem rima melhor que ela em parnasiana."

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