terça-feira, fevereiro 08, 2011

Paris

O pulso da parada de Saint Paul.
O pulso do quarto andar,
da porta que abre,
do quarto,
da dor de cabeca e do sapato no chao.
De musicas e pinturas traduzidas.

Do tao quente,
do tao frio,
do outro peito pulsando no meu peito,
do suor e do descanso.

O pulso vermelho do sono e da manha.

Da porta que abre, que fecha,
que abre e que fecha seguido.
O pulso azul do dia,
e o pulso amarelo da volta.

Nenhum comentário: