Porque hoje eu sou só objeto de todas as coisas,
sou toda pele e poros abertos,
toda ouvidos, toda sabor e paladar.
sexta-feira, novembro 04, 2005
à Larrosa
"Não sou eu que forjo palavras; elas é que me atropelam e lambem deixando marcas que, humildemente, transcrevo... Como vejo e sinto o que nomeio? Como realidade de sonho e oceano de sinestesia, onde me sinto e me vejo"
Um comentário:
Anônimo
disse...
Transcreve divinamente!
Te amo mulher maravilha...eu torço tanto por vc!!!!
Um comentário:
Transcreve divinamente!
Te amo mulher maravilha...eu torço tanto por vc!!!!
Bjoos
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