"Meu mundo infla em balão de agaê,
onde sou toda a lona de estrada;
mas também bailo alfinete em pliê
pra um dia de libra marcada...
Nessa espuma em que me viro?
Numa idéia aleatória,
num balanço repetido,
em pouco ritmo ensaiado,
num centrismo corroído..."
Nenhum comentário:
Postar um comentário