"Fluxo de vento que me toma de assustada
Impulso em movimento que me encosta na murada
Contínuo, segue os dias sem querer saber de mim
E tutor de seu caminho não se importa em ser sem fim
Qual a graça?
Onde está o desvario de ser temido?
Onde mora a exatidão desse assobio?
E onde fica o riso do que não abrigo?
Num casal de namorados, um conhaque, uma lareira
Cobertor com almofada, vinho, música, fogueira"
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