Saudade daquele gnocchi recheado de primeiro beijo,
acompanhado de frio na barriga ao molho pesto.
Nenhuma paixão deve ser servida fria,
que o amor tem que vir sempre borbulhando.
Porque hoje eu sou só objeto de todas as coisas, sou toda pele e poros abertos, toda ouvidos, toda sabor e paladar.
domingo, julho 31, 2011
terça-feira, julho 12, 2011
Manifesto d'água
Meus amores, meus muitos corações
rasgados e remendados
ao longo dos anos desdobrados que vivi
me fizeram quem sou: alma exposta em carne viva,
pausa de partitura, flor comestível.
Eu sou para dizer as caras que o amor veste,
pra escancarar o passo-a-passo do querer bem
e ridicularizar o medo infundado de se apaixonar.
Tudo que eu vi,
os lugares onde deixei parte de mim
e as loucuras sãs que experimentei,
cada fotografia recortada e cada linha escrita,
cada minúcia de existência, cada vão,
tudo disso foi parte do meu treinamento.
Que o que eu mais posso ensinar nessa vida
é do que é feito o amor.
rasgados e remendados
ao longo dos anos desdobrados que vivi
me fizeram quem sou: alma exposta em carne viva,
pausa de partitura, flor comestível.
Eu sou para dizer as caras que o amor veste,
pra escancarar o passo-a-passo do querer bem
e ridicularizar o medo infundado de se apaixonar.
Tudo que eu vi,
os lugares onde deixei parte de mim
e as loucuras sãs que experimentei,
cada fotografia recortada e cada linha escrita,
cada minúcia de existência, cada vão,
tudo disso foi parte do meu treinamento.
Que o que eu mais posso ensinar nessa vida
é do que é feito o amor.
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